Ex-prefeito de Porto Velho Hildon Chaves (PSDB) - Foto: Marcelo Gladson / Primeiro Minuto
Porto Velho, RO - Ah, as nuvens da política! Elas se mexem com impressionante velocidade, trocando o que há poucas horas era certo por tudo diferente do que se falava, comentava, planejava. Nunca se pode imaginar que o que está pronto hoje, estará no amanhã, porque na vida das urnas, quase nada é definitivo. A história se repetiu agora com o ex-prefeito Hildon Chaves. Candidatíssimo à sucessão de Marcos Rocha durante meses, pelo menos logo que voltou das férias ao deixar dois mandatos na Prefeitura de Porto Velho, Hildon estava pelo menos entre os quatro ou cinco políticos capazes de atingir este objetivo. Mas, no decorrer da etapa de preparação para o lançamento da campanha, tudo mudou.
A um amigo próximo, já na semana passada, Hildon Chaves avisou que havia mudado de plano. O cavalo que poderia esperar não passou encilhado, como dizem os gaúchos e ele achou que o melhor caminho seria concorrer a uma das oito cadeiras à Câmara Federal. E é o que fará. Depois de uma administração muito positiva, quando saiu da Prefeitura com uma alta aprovação, Hildon acha que o caminho mais lógico e menos penoso a percorrer é o do Congresso Nacional. E teve também outro motivo forte para isso. Sua família apelou para que, caso ele se mantivesse na política, não mais fosse no Executivo, pelo desgaste e pela dedicação praticamente dia e noite nesta missão.
O novo projeto já está em andamento. Hildon vai buscar a formação de uma chapa muito forte do PSDB, visando a Câmara Federal em que ele teria potencial para sair, só da Capital, com cerca de 70 mil votos. A intenção será eleger ainda mais um da nominata tucana, a partir deste cálculo inicial. A meta seria, em 2026, ser o novo Fernando Máximo, o atual deputado que foi campeão votos na Capital na eleição passada e que, no ano que vem, anuncia que disputará o Governo do Estado. Dentro do novo projeto, Hildon Chaves também comandará as conversações dos tucanos e de seu grupo político sobre quem terá o apoio na disputa pelo Governo, da qual agora ele se afastou.
Outra decisão já tomada na família é que a deputada estadual Ieda Chaves, que tem cumprido um mandato muito produtivo, disputará a reeleição para a Assembleia Legislativa por seu partido, o União Brasil. Com a saída de Hildon, restam pelo menos cinco nomes, todos com chances: Máximo, Adailton Fúria, Marcos Rogério, Confúcio Moura e Sérgio Gonçalves.
Fonte: Sérgio Pires
A um amigo próximo, já na semana passada, Hildon Chaves avisou que havia mudado de plano. O cavalo que poderia esperar não passou encilhado, como dizem os gaúchos e ele achou que o melhor caminho seria concorrer a uma das oito cadeiras à Câmara Federal. E é o que fará. Depois de uma administração muito positiva, quando saiu da Prefeitura com uma alta aprovação, Hildon acha que o caminho mais lógico e menos penoso a percorrer é o do Congresso Nacional. E teve também outro motivo forte para isso. Sua família apelou para que, caso ele se mantivesse na política, não mais fosse no Executivo, pelo desgaste e pela dedicação praticamente dia e noite nesta missão.
O novo projeto já está em andamento. Hildon vai buscar a formação de uma chapa muito forte do PSDB, visando a Câmara Federal em que ele teria potencial para sair, só da Capital, com cerca de 70 mil votos. A intenção será eleger ainda mais um da nominata tucana, a partir deste cálculo inicial. A meta seria, em 2026, ser o novo Fernando Máximo, o atual deputado que foi campeão votos na Capital na eleição passada e que, no ano que vem, anuncia que disputará o Governo do Estado. Dentro do novo projeto, Hildon Chaves também comandará as conversações dos tucanos e de seu grupo político sobre quem terá o apoio na disputa pelo Governo, da qual agora ele se afastou.
Outra decisão já tomada na família é que a deputada estadual Ieda Chaves, que tem cumprido um mandato muito produtivo, disputará a reeleição para a Assembleia Legislativa por seu partido, o União Brasil. Com a saída de Hildon, restam pelo menos cinco nomes, todos com chances: Máximo, Adailton Fúria, Marcos Rogério, Confúcio Moura e Sérgio Gonçalves.
Fonte: Sérgio Pires


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