Teatro de fantoches é uma ferramenta importante na Educação de Trânsito
A “Roda de Conversa”, é ministrada pelo diretor Técnico de Educação de Trânsito (Dtet) Ruymar Pereira que é artista e produtor profissional de teatro, “repassar conhecimentos que vão ajudar os servidores da autarquia a manipular os fantoches, que é um atrativo para o público infantil e também adulto, é uma forma de levar conhecimento na área de Educação de Trânsito para as pessoas de forma leve, descontraída e inteligente que é por meio da arte”, ressaltou Ruymar Pereira.
O teatro de fantoche é uma ferramenta pedagógica importante na Educação de Trânsito e atendendo a pedidos dos servidores foi inserido na programação do Encontro Pedagógico do polo de Cacoal realizado na semana passada uma “Roda de Conversa” onde foi muito produtivo e teve grande aceitação entre os servidores que passarão a utilizar o teatro de fantoches em suas atividades educativas de trânsito.
“Passamos algumas técnicas de alongamentos e manipulação de fantoches, quem tiver interesse vai praticar e com certeza vão conseguir inserir o teatro de fantoches em suas atividades”, afirmou o diretor de Educação de Trânsito.

Aquecimento e alongamento são fundamentais para sucesso do teatro de fantoches
O teatro fantoche é uma ferramenta pedagógica muito importante que tem grande poder de transformação, principalmente junto ao público infantil e ao mesmo tempo muito complexo, porque o boneco tem que ter vida própria através de seu manipulador.
O boneco deve ter entre 30 e 40 centímetros de cumprimento para facilitar a manipulação e também para não cansar o braço do manipulador, já que todo o manuseio é feito com o braço em posição em “L”.
Por isso, antes de qualquer atividade com fantoches é importante fazer alongamento e aquecimento, pois a desenvoltura do manipulador dependerá o sucesso do teatro, “pois é o manipulador que dá vida ao fantoche, por isso foram ensinadas técnicas de aquecimento e alongamento”, disse Ruymar Pereira.
O diretor de Educação de Trânsito, também explica que o boneco tem vida e personalidade própria, se o fantoche for do sexo feminino, vai falar e se comportar como uma menina, começando pela roupa. E se for do sexo masculino a mesma coisa, a criança ou o adulto precisa acreditar na história que está sendo contada pelo “personagem” que foi criado pelo manipulador.
Ruymar Pereira explica que tudo é observador pelo público que estará assistindo o teatro, o boneco é um objeto inanimado até que o manipulador lhe dê vida, por meio da forma de se expressar pelo modo como o manipulador conduz o fantoche, por meio da voz e seus trejeitos, a percepção e domínio do movimento, para adquirir o máximo de sincronismo e naturalidade quando estiver interpretando com o fantoche, é o segredo para prender a atenção de crianças e adultos.
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