O dia 26 de março na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo


O dia 26 de março na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo

O DIA NA HISTÓRIA

Lúcio Albuquerque

jlucioac@gmail.com

BOM DIA 26 DE MARÇO!

COMEMORA-SE

Dia do Cacau e do Chocolate. Dia Mundial da Conscientização da Epilesia. Fundação da cidade de Porto Alegre. Dia do Mercosul. Hora do Planeta. 

Católicos lembram São Bráulio. São Ludgero. São Cástulo. São Pedro de Sebaste. Metodistas lembram o fundador da Igreja Metodista Episcopal Africana. 

RONDÔNIA

1867 – O imperador Dom Pedro II autoriza o engenheiro Franz Keller a realizar estudos para construir uma ferrovia margeando as cachoeiras do Rio Madeira

BRASIL

1772 – Criada a Freguesia de São Francisco do Porto dos Casais, que deu origem a Porto Alegre. 

1936 – Nasce Eder Jofre, campeão mundial de boxe, tido como o grande nome do “peso galo” no boxe mundial.  

1990 – Nasce Sarah Menezes, 1ª mulher brasileira a conquistar o ouro olímpico no judô (Jogos de Londres em 2012).

2014 - Uma equipe internacional, liderada pelo brasileiro Francisco Ribas, descobre o primeiro sistema de anéis em torno de um asteroide". 

MUNDO

1827 — Morreu o compositor alemão Ludwig van Beethoven. 

1940 — Morre Spiridon Louis, atleta grego, vencedor da disputa da Mratona, nos I Jogos Olímpicos da Era Moderna, em 1896. 

1953 — Jonas Salk anuncia sua vacina contra a poliomielite.

FOTO DO DIA

Primeiro foram os negros que fugiam da escravidão para as selvas do rios Guaporé e Mamoré. Na construção da ferrovia Madeira-Mamoré, vieram milhares de trabalhadores oriundos de 40 a 50 países. Nos dois ciclos da borracha o maior contingente foi o nordestino. Em Porto Velho, na fase inicial do Território, foram paraenses. A cassiterita atraiu maranhenses e mais nordestinos. 

Entre 1960/1990 o então Território recebeu no centro-sul rondoniense milhares de famílias, o que levou à mudança economia, fortalecendo a base para a criação do Estado. Cada grupo trouxe seus costumes, falares e tradições que, aos poucos, se interpenetram fortalecendo a identidade rondoniense. 

O professor e historiador Amizael Silva repetia a frase (admitia não ser dele): “Rondônia só terá cultura própria quando o gaúcho tomar tacacá na cuia de tacacá e os outros tomarem chimarrão na cuia de tacacá”. (Foto: Guajará-Mirim, o tacacá servido com pipoca)

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