Retorno de pacientes com comorbidade é a garantia da continuidade do tratamento interrompido pela pandemia
A Hipertensão Arterial Sistêmica – HAS, é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial. A HAS atinge 32,5% (36 milhões) de indivíduos adultos no mundo, mais de 60% dos idosos, contribuindo direta ou indiretamente para 50% das mortes por doença cardiovascular.
As faixa etária mais afetada são a partir dos 50 anos, com destaque para doenças do aparelho circulatório. Por isso, a continuidade dos tratamentos são imprescindíveis para a garantia da qualidade de vida das pessoas com a patologia. A frequência às unidades básicas é essencial ao acompanhamento de comorbidades, disse a coordenadora estadual de alimentação e nutrição da Sesau, Sara Alves.
“Quando falamos de prevenção e promoção da saúde, a adoção de uma alimentação adequada e saudável implica na diminuição do consumo de refrigerantes e bebidas açucaradas, bebidas alcoólicas e cigarro.”
Ela lembrou ainda que, ações de combate ao estresse, associadas à prática regular de atividade física, promovem importante redução dos fatores de risco e melhoram a qualidade de vida. No último sábado, 16, a Sesau lembrou o Dia Mundial da Alimentação e aproveitou para elaborar ações de aconselhamento de hábitos saudáveis como forma de evitar problemas cardíacos.
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