Força-tarefa tem o objetivo de estimular e apoiar os municípios a solucionar pendências em planos de saúde
O PS que deve ser realizado por cada município é uma importante ferramenta de gestão e pode contribuir no processo de compreensão dos principais problemas e desafios enfrentados pela saúde municipal; no processo de definição de objetivos para a gestão, bem como a visualização das estruturas, das mediações e das ações necessárias para alcançar tais objetivos; no processo de definição de uma agenda e um cronograma para as ações e medidas empreendidas; no processo de monitoramento e avaliação da gestão que são registrados na plataforma DigSUS.
Um levantamento realizado pelo Departamento de Gestão Interfederativa e Participativa (Dgip) e Superintendência do Ministério da Saúde (Sems), identificou oito municípios que se encontram com o plano em situação de “não iniciado”, ou seja, que não realizaram o preenchimento de dados e o envio de relatórios mensais e anuais para a aprovação do conselho de saúde na plataforma. Dentre eles Presidente Medici; Cacaulândia; Itapuã do Oeste; Monte Negro; São Francisco do Guaporé; Theobroma; Vale do Anarí e Vale do Paraíso.
O secretário adjunto da Saúde, Nélio de Souza, explicou a importância do projeto para os municípios de Rondônia.
“Nosso objetivo é apoiar os municípios com essa força-tarefa e resolver o problema para treinar gestores municipais e melhorar a eficácia do plano de saúde”, finaliza.
A ação está em fase de convocação de gestores das oito cidades para diagnosticar a situação e identificar os motivos da pendência no plano de saúde. Logo após esse processo será feito o agendamento do treinamento, onde cada município terá que realizar o cadastro prévio em até 72 horas antes no Sistema de Cadastro e Permissão de acesso (Scpa).
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